domingo, 24 de setembro de 2017

X COBEON - Congresso Brasileiro de Enfermagem Obstétrica e Neonatal





PARTO VAGINAL PÉLVICO EM MODELO ANATÔMICO NÃO HUMANO


A maioria dos bebês é colocada na posição cefálica nas últimas semanas de gestação. No entanto, uma pequena porcentagem se apresenta de forma pélvica momento do nascimento, ou seja, com os pés e as nádegas para baixo.
A mortalidade fetal varia de 3% a 5%. Eles influenciam: idade materna, idade gestacional, paridade, peso fetal. O risco aumenta em fetos prematuros e volumosos, desproporção fetal pélvica, prolapso do cordão e a inexperiência da equipe encarregada de seus cuidados.
Um nascimento natural é perfeitamente possível, desde que não represente um risco para o bebê. O seu obstetra verá uma escala chamada ZATUCHNI-ANDROS, onde os parâmetros descritos no parágrafo anterior serão avaliados e a decisão será tomada sobre qual caminho é mais apropriado.
PD muitas vezes não é tão fácil quanto no vídeo .... @ammy_prada
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terça-feira, 15 de agosto de 2017

Shantala



           Essa massagem para bebê ficou conhecida no Ocidente durante a década de 1970, quando o obstetra francês Frédérick Leboyer passeava pelas ruas de Calcutá, na Índia, e viu uma moça paraplégica, que se chamava Shantala, massageando seu filho. Ele ficou encantado com o ritual de harmonia e ternura entre os dois e voltou ao local onde ela estava por vários dias para fotografar a sequência de movimentos. Ao retornar à França, o médico publicou o livro Shantala: Uma Arte Tradicional, Massagem para Bebês (Editora Ground), traduzido para o português em 1976.“A prática deve ser feita em silêncio. Durante todo o tempo, há a conexão entre o olhar do bebê e o olhar da mãe e outra linguagem, sem palavras, se estabelece entre ambos”, ressalta Veena Mukti, terapeuta e professora de shantala, de São Paulo.
     Segundo o ensinamento mais tradicional, o bebê pode começar a receber esse toque diferenciado depois do primeiro mês de vida. Isso porque, antes disso, fica difícil encontrar uma brecha entre as trocas de fralda, as mamadas e os longos períodos de sono. Mas, para o pediatra Alessandro Danesi, do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, a técnica já pode ser empregada desde os primeiros dias do recém-nascido.
        Embora existam crianças que recebam essa massagem até os 7 anos, o pediatra percebe mais resultados até o primeiro ano de vida. Depois disso, a mãe vai precisar de uma habilidade extra para manter o pequeno quieto – daí, vale apelar para uma chupeta ou algum brinquedo para acalmar a criança será bem-vindo
Segundo o ensinamento tradicional, a técnica indiana pode ser aplicada nos bebês a partir do primeiro mês de vida. Mas para o pediatra Alessandro Danesi, do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, a massagem é recomendada desde os primeiros dias do recém-nascido.
Texto: Ana Paula Alves os Santos


quarta-feira, 9 de agosto de 2017

Instinto Baby Crawl


         Existe no recém nascido um instinto chamado baby crawl - o instinto de se arrastar até o seio da mãe e mamar! Ele nos revela informações importantes!
       Nascemos dotados de reflexos que buscam garantir nossa sobrevivência. Muitos destes reflexos são relacionados à amamentação. No baby crawl estão envolvidos 4 categorias de reflexos:
            
           - Endógenos: por exemplo, sensação de fome e percepções olfativas para ajudar a reconhecer o mamilo;
           -  Motores: apertar os dedos para de apoiar, dobrar e esticar as pernas para mover-se e colocar a língua pra fora para ajudar a identificar o mamilo;
            - Antigravidade: percepção da posição de barriga para baixo (na qual pode iniciar os movimentos), reflexo de erguer e sustentar a cabeça quando nessa posição - o qual evolui no bebê com o tempo;
       - Rítmicos: reflexos de apertar o peito da mãe durante a mamada e o próprio movimento de sucção, que visam continuar/manter a mamada.

         Quando colocado em posição de barriga para baixo no corpo da mãe, a qual repousa deitada após o parto, dentro da primeira hora de vida o bebê realiza este movimento. É do mamífero. Não estou aqui dizendo que ao invés de pegar seu bebê e colocá-lo no peito você deva esperar que ele se arraste. 
Quero apenas que percebamos, a partir de exemplos como esse, que nosso corpo é sábio e potente, que ele sabe e pode nutrir e ser nutrido, parir e nascer.  Quero também enfatizar que a amamentação é tão importante que nosso corpo nasce sabendo buscá-la. As fórmulas são muito bem-vindas quando a amamentação não é possível. Mas quando possível, ela é imprescindível!

Texto: @amandabusodoula 

Semana Mundial do Aleitamento Materno - SMAM 2017

            Em 2017 celebra-se o 25º aniversário da Semana Mundial de Aleitamento Materno (SMAM) que busca desencadear ações conjuntas em prol da amamentação. A proteção, promoção e apoio da amamentação são os três pilares fundamentais para aumentar e consolidar as taxas de aleitamento materno, tanto em países em desenvolvimento como em países desenvolvidos. 
           A SMAM é o momento mais importante no ano para a promoção da amamentação em todos os meios de comunicação que tenhamos acesso. A amamentação contribui para o alcance dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) até 2030. As evidências científicas mostram claramente que a amamentação tem um papel chave ajudando tanto na saúde da mãe e do bebê como no enfrentamento das doenças não transmissíveis. Além disso, o leite materno é fundamental frente aos problemas de nutrição indiretamente auxiliando a família pobre e com pouca escolaridade além de contribuir para a economia da família, reduzindo as desigualdades. 
           A SMAM oferece uma oportunidade para definir melhor nosso papel, tanto coletivo como individual. É uma oportunidade para que todo o mundo realize ações específicas. Por isso é tão importante que nossos colaboradores e parceiros estejam livres de conflitos de interesses, porque do contrário não poderemos assegurar que as mães recebam o apoio que realmente necessitam, livre de outras intenções.

Fonte: IBFAN - Brasil










quarta-feira, 2 de agosto de 2017

I SIMPÓSIO ALAGOANO DE DOENÇAS MATERNO-FETAIS

Tema: “ Fatores que acometem o binômio materno-fetal e seus respectivos efeitos congênitos.”

Informações:
Local: Conselho Regional de Psicologia (Próximo a Casa do Ortopedista, Farol)
Carga Horária: 20 horas.
ATENÇÃO: Para mini-cursos e submissão de trabalhos, é preciso estar inscrito no evento.
ATENÇÃO: Cada participante possui direito a 1 mini-curso, apenas.
Valores:
R$30,00 reais (estudante)
R$40,00 reais (profissionais)
Período de submissão de trabalhos:
02 de junho até 02 de julho
Inscrições presenciais:
Amanda Priscilla: (82) 99936-2547 UNCISAL
Danilo Nobre: (82) 99122-6619 UNIT
Dara Moraes: (82) 99685-5366 UNCISAL
Kerolayne Aguiar: (82) 98744-2798 UNCISAL
Pedro Emmanuel: (82) 98711-6824 CESMAC
Realização: LAMDOF/UNCISAL - Liga Acadêmica Multidisciplinar de Doenças Materno-Fetais

domingo, 16 de julho de 2017

A Enfermagem é Um Barco de Papel


RASTREAMENTO E DIAGNÓSTICO DE DIABETES MELLITUS GESTACIONAL NO BRASIL


       Considerando-se a relevância do Diabetes Mellitus Gestacional (DMG), tanto por sua prevalência como pelas consequências para o binômio materno-fetal em curto e em longo prazo, foi realizado, em São Paulo, em 01 de Agosto de 2016 o fórum de discussão sobre o tema, com o objetivo de se definir uma proposta para um diagnóstico de DMG para o Brasil. Participaram da reunião médicos especializados na assistência a mulheres com DMG: obstetras da Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), endocrinologistas da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), consultores da Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS no Brasil) e assessores técnicos do Ministério da Saúde. 
           Nesse documento apresentam-se os principais pontos de consenso desse painel de especialistas visando à análise cuidadosa das possibilidades para diagnóstico de DMG, considerando-se as diferenças de acesso aos serviços de saúde existentes no Brasil.

Fonte: Organização Pan-Americana da Saúde. Ministério da Saúde. Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia. Sociedade Brasileira de Diabetes Rastreamento e diagnóstico de diabetes mellitus gestacional no Brasil. Brasília, DF: OPAS, 2016.

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